Fotógrafos | Bernd e Hilla Becher – Casal Becher

Trabalham em séries fotográficas.

Fotografam estruturas arquitetônicas industriais, com regras fixas (posicionamento da linha do horizonte, dias nublados, distância/proporção, etc).

Ganharam importante prêmio de escultura.

 

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Livro | Imprint – Visual Narratives in Books and Beyond

What is the status and potential of the photo-book?

Not only does the photo-book facilitate other means of display and distribution than gallery exhibitions, the book format also allows for challenges of photographys instantaneousness, illusions of movement, and investigations of the photographic language.

The photo-book has furthermore been seminal in the distribution of avant-garde conceptual photography, as well as social documentary and political statements.

Is the photo-book today mainly a mainstream medium, a collectors item, or a platform for artistic experiments?

This collection of essays addresses current phenomenological, technological, and practical possibilities for communicating through photo-books and other visual narratives.

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Imagem

Fotógrafo | Walker Evans

Famoso por ter documentado a vida de famílias do Alabama durante a Grande Depressão que se iniciou em 1929, Evans (1903-1975) “é um dos fundadores da poética de rua”, segundo o curador do Masp Teixeira Coelho. “Ele buscava abordar a realidade com uma clareza que não pretendia estetizar o mundo.”

Lógica de paisagem diferente de Bresson.

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12º encontro | 2012

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Básico | Comentar as “melhores fotos” tiradas no poliedro.

Conteúdo: Abertura e Velocidade. Introduçao à Profundidade de Campo.

Exercício: fotografar o mesmo objeto com a menor e maior abertura e com a maior e menor velocidade, postar no flickr.

Intermediário | Analisar fotos tiradas das palavras, buscar referências de light painting na net, escolher o poema a ser fotografado para a EXPO e assistir ao vídeo.

Exercício: ???

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No Olhar TV

Projeto no Olhar

Um olhar revelador sobre o oficio da fotografia.

Em um contexto dinâmico e criativo, surge o projeto No Olhar, com o propósito de levar informações fotográficas de qualidade das mais diversas áreas desse mundo fotográfico, No Olhar tem como principal meio de comunicação uma série de programas audiovisuais gravados com experientes fotógrafos que compartilham informações relativas às mais diversas áreas da fotografia por meio de entrevistas. Tudo… leia mais

Assista os programas:

http://www.noolhar.tv/programa/no-olhar-nao-e-gostar-do-que-faz-e-amar

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Conteúdo | Teste de Exposição

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A exposição é o elemento mais básico da fotografia, mas pode ser complicado no início.

Dá pra brincar um pouco clicando nas diferentes definições da câmara, no link abaixo e praticar a exposição:

dá pra ter uma boa idéia dos elementos para fotometragem: velocidade + abertura + ISO.

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Nos próximos parágrafos, vou explicar a exposição em termos mais simples. Lendo este post e em seguida praticando com a ferramenta interativa acima, você terá aprendido a parte mais complicada e importante da fotografia.

A exposição é a quantidade total de luz que é capturada em um sensor da câmera durante o processo de tirar uma fotografia. As câmeras digitais têm três técnicas para controlar a quantidade de luz que é capturada pela câmera:

velocidade do obturador + abertura do diafragma (lente) + ISO

Velocidade do obturador: Quanto mais tempo o obturador estiver aberto, mais brilhante será a imagem.

Alguma vez você já se perguntou por que as imagens são muitas vezes desfocadas em situações de pouca luz ou quando o objeto da imagem está se movendo rapidamente?

Velocidades lentas permitem muita luz no sensor, e se alguma coisa na imagem mudar enquanto o sensor estiver aberto, a fotografia vai refletir esse movimento.

Nós não podemos segurar uma câmara perfeitamente porque nossas mãos tremem, e é por isso que usamos tripés.

A resposta para cada imagem desfocada é fazer com que a velocidade do obturador seja mais rápida, mas para algumas situações, como um objeto em movimento no escuro, velocidades de obturação rápida podem ter o efeito negativo de uma imagem mais escura, já que a câmera tem menos tempo para capturar o luz.

A velocidade do obturador é a quantidade total de tempo que o blinder permite a passagem de luz para o sensor, e é medido em frações de segundo.

A velocidade do obturador para fotografar uma festa em um restaurante pode ser baixa 1/60th de um segundo, enquanto uma imagem na praia em um dia iluminado pode ser tão rápido como 1/4000th de um segundo.

Abertura: A abertura é um buraco (tipo de) circular através do qual a luz passa para o sensor. Um pequeno furo permite que menos luz entre e consequentemente, produz uma imagem mais escura.

Talvez ainda mais importante do que a quantidade de luz é a profundidade de campo que, basicamente controla a quantidade da imagem que está em foco. A abertura é expressa em f-stops em uma câmera.

Se você quer um retrato de um bebê com um belo fundo creme, uma baixa abertura (f-stop), como o 3.5 é utilizado, enquanto que se você quiser ter uma imagem da paisagem com tudo em foco, então você vai querer uma abertura alta, como 11 ou 22.

A baixa f-stop de 3,5 permite muita luz, enquanto que uma alta f-stop, como 11 ou 22 não permite muita luz para chegar ao sensor e produz uma imagem mais escura.

Em essência, a abertura de baixo permite muita luz e profundidade de campo curta, com uma grande abertura permite pouca luz e faz toda a imagem em foco.

ISO: Pode ser melhor descrito como magia. Isso torna a câmera sensor mais sensível à luz.

A baixa sensibilidade de luz é uma área em que a tecnologia está avançando rapidamente e fotógrafos profissionais têm pressionado os fabricantes em direção a esse objetivo.

Um ISO baixo, como 100, vai produzir uma imagem mais escura do que um ISO 800.

Se um fotógrafo usa um ISO alto, como 800 ou acima, o ruído digital se torna visível na imagem.

O ruído digital é um olhar sobre uma imagem granulada e quase nunca é desejável.

A maioria das câmeras não devem ser elevada acima de ISO 400 a menos que a abertura e velocidade não podem oferecer uma alternativa aceitável.

Em suma, a ISO é um pouco de último recurso de magia para obter mais luz.

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Exposição: Sua câmera tem muitos modos de disparo automáticos. Em todas as DSLRs, você pode escolher um modo de disparo girando o dial na parte superior da câmera.

Você verá vários ícones para descrever diversas situações em que a câmera pode ajustar-se escolher as configurações para você. Por exemplo, se você escolher um ícone para um retrato, a câmara irá escolher um valor de abertura baixo para que você possa ter uma base cremosa.

Esses modos semi-automáticos são bons para aqueles que não estão interessados em fotografia, mas se você quer resultados profissionais, você terá de mudar para os modos de fotografia manual 100% do tempo.

DSLRs tem quatro modos de fotografia manual:

O modo Programa (P): nunca é usado por fotógrafos profissionais. É semelhante ao totalmente automático.

Prioridade de Obturador (Tv ou S): tem alguma utilidade se a profundidade de campo não é tão importante para uma imagem como a obtenção de um objeto em movimento a ser nítidas sem tremido de movimento.

Escolhendo este modo significa que você vai escolher a velocidade do obturador e ISO e a câmera vai escolher um valor de abertura correspondente para expor corretamente a imagem.

Ideal para fotografia de esportes, por exemplo, onde o importante é a velocidade do obturador e a abertura não é tão importante.

Prioridade de Abertura (Av ou A): é o modo que os fotógrafos profissionais usam 90% do tempo. Modo Prioridade de abertura permite que o fotógrafo escolha a abertura e o ISO, e a câmera encontra a velocidade do obturador correspondente para conseguir uma exposição correcta.

A razão deste modo ser considerado “melhor”, é que o fotógrafo pode prestar atenção na profundidade de campo sem se distrair com a velocidade do obturador quando ela não é tão importante.

Modo Manual (M): é muito útil em algumas situações especiais em que os outros modos de exposição não podem capturar com precisão a visão do fotógrafo.

Para um fotógrafo de paisagem e HDR, por exemplo, mas eu raramente iria usá-lo para tirar retratos ou esportes.

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Dica | 1ª Semana Painel da Fotografia

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Várias oficinas sobre fotografia na Fundação Cassiano Ricardo, me pareceu bem interessante!

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A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), realiza de 26 à 04/12, a 1ª Semana Painel da Fotografia, com workshops, oficinas... ver mais

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Fotógrafo | Lian Zhou Foto Festival

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Achei esse Festival de Fotografia da China incrível! Todas as fotos e as séries escolhidas (a edição) são muito bonitas, vale a pena dar uma olhada:

Lianzhou Internacional Foto Festival

Lianzhou Internacional Foto Festival | clique na imagem para seguir o link ao site original

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¿Pergunta? | Fim de ano

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Somos um grupo colaborativo, ou seja, desempenhamos tarefas juntos com um único objetivo em comum: fotografar.

Num trabalho colaborativo:

“todo conhecimento é construído conjutamente e negociado, havendo um fluxo de comunicação bidirecional contínuo”

Gostaríamos de saber a nota de cada um de vcs para o própio desempenho:

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Exercício | Retrato de animais

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Recebi esse link esses dias e achei uma boa idéia para continuar exercitando os retratos durante as férias! Comecei a fazer umas fotos e está divertido!

Quem sabe podemos fazer uma expo, eu gostei do tema, embora as fotos…. mais ou menos… salvo exceções, claro! Que acharam?

Pra quem quiser dar uma olhada, segue o link:

http://www.digital-photography-school.com/25-inspirational-dog-portrait-photographs

P&B ou cor.

E aproveito pra postar minhas mais recentes experiências:

preta e morena

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mussum

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Expo | Retratos P&B

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Exposição dos integrantes do Grupo CAPTURE – Grupo de Estudos em Fotografia, do Colégio Poliedro/SJC.

Orientadores: Leticia Kamada e Primo Gerbelli.

Veja como ficou na EXPO do Flickr:

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fotos selecionadas | 01 | clique na imagem para seguir o link ao site original

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fotos selecionadas | 02 | clique na imagem para seguir o link ao site original

Um pouco da montagem:

montando a expo com o 6º e 7º ano | clique na imagem para seguir o link ao site original

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montando a expo com o 6º e 7º ano | clique na imagem para seguir o link ao site original

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resultado final da expo | clique na imagem para seguir o link ao site original

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resultado final da expo | clique na imagem para seguir o link ao site original

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O Colégio Poliedro de São José dos Campos realizou, no dia 5 de novembro, duas exposições: a Mostra de Projetos, que está em sua quinta edição e é voltada para os alunos do Ensino Fundamental II, e a Feira de Ciências, que foi novidade para os alunos do Ensino Médio.

Mais imagens, do registro realizado pelos integrantes do grupo, no Flickr:

fotos | registro | clique na imagem para seguir o link ao site original

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fotos | registro | clique na imagem para seguir o link ao site original

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Resultado | II Concurso de Fotografia | Jornada Cultural

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A Jornada Cultural é um dos maiores eventos do Sistema de Ensino Poliedro e gera grande expectativa entre os estudantes do Ensino Fundamental e Médio.

São cinco modalidades capazes de proporcionar o desenvolvimento de diferentes competências e habilidades, como o Concurso de Fotografia, o Festival de Obras Literárias, o Festival de Bandas, o Festival de Vídeo e o Torneio de Xadrez.

Nessa edição, vários integrantes do Grupo CAPTURE participaram do Concurso de Fotografia. Conheça um pouco do nosso trabalho no Flickr.

Clique na imagem e leia a matéria na íntegra, no site do Poliedro.
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Saiu o resultado dos vencedores do II Concurso de Fotografia da Jornada Cultural.

Parabéns aos que participaram!

6º e 7º ano | Categoria I
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Clique aqui e conheça o trabalho da Luísa no Flickr
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8º e 9º ano | Categoria II
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Clique aqui e conheça o trabalho do Daniel no Flickr

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Para Daniel de Oliveira Pereira, do 8º ano B, integrante do Grupo CAPTURE e vencedor do melhor trabalho no II Concurso de Fotografia, a participação na jornada é muito importante:

“Acho que temos um ótimo desafio pela frente em fazer o nosso melhor”

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Conteúdo | La Jetée | Chris Marker

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Filme de Chris Marker, 1962. Feito com fotografias:

La Jetée | filme de Chris Marker, 1962 | clique para baixar com legenda em português

Sinopse: Na Paris devastada pela Terceira Guerra Mundial, os poucos sobreviventes pesquisam a viagem no tempo, com esperanças de mandar alguém de volta ao mundo pré-guerra em busca de comida, suprimentos ou uma solução para o destino da humanidade. Neste contexto, um homem é assombrado por uma memória de infância que se provará decisiva.

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Dica | Uso de ideogramas por aparelhos portáteis

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Achei esse artigo bem interessante, aparentemente não tem nada a ver com fotografia, mas tem tudo a ver com narrativa!

“Sabe essa experiência de olhar como alguma coisa era feita no passado e achar aquilo um desperdício de tempo? Exemplo disso: escrever com máquina de escrever e não poder mexer no texto que se está produzindo na hora em que se está fazendo. Hoje eu tive a sensação de que daqui a uns 20 anos a gente vai sentir isso em relação a escrever mensagens de texto em celular. ” ver mais

Recomendo!

Kanjis | O ideograma e a língua japonesa

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E pra quem quiser se aprofundar no assunto:

http://monografiacisme.wordpress.com/2010/04/11/capitulo-ii-eisenstein-o-ideograma-e-a-cultura-japonesa/

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Exercício | Kuleshov

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PROPOSTA: desenvolver 3 narrativas fotográficas baseadas no Efeito Kuleshov.

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a + b = c | criar 3 narrativas diferentes utilizando a mesma imagem, seguida de diferentes cenas

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OBJETIVO: a partir dos vídeos assistidos no youtube sobre o Efeito Kuleshov – experimentos do cineasta russo Lev Kuleshov – criar uma narrativa baseada nessas idéias de foto-colagem.

Podemos considerar que esses experimentos da primeira metade do século passado, deram origem ao que hoje chamamos de “montagem” ou “edição”.

Escolher um tema, um assunto para desenvolver a narrativa, criar uma história e representá-la através de 4 fotografias. Como ilustra a imagem acima.

Fotografar em P&B ou Cor.

FINALIZAÇÃO: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de suas melhores narrativas e fazer o upload no Flickr. No próximo encontro serão analisadas com todo o grupo.

Veja como ficou na EXPO do Flickr:

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Exercício | Narrativa Fotográfica

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PROPOSTA: experimentar a criação de uma narrativa fotográfica.

OBJETIVO: através da análise de obras de alguns mestres, como Cartier-Bresson, Chris Marker, por exemplo, discutir as melhores estratégias para se fotografar na rua e contar histórias com as imagens, com exercícios práticos da construção de uma narrativa através de imagens fotográficas.

Compor uma narrativa (início – meio – fim) com três fotografias. Quanto mais experimentar melhor! A idéia é fazer várias para podermos comparar umas com as outras.

Fotografar em P&B ou Cor.

FINALIZAÇÃO: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de suas melhores narrativas e fazer o upload no Flickr. No próximo encontro serão analisadas com todo o grupo.

Veja algumas na EXPO do Flickr:

alguns resultados postados no Flickr

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Conteúdo | Narrativa Fotográfica

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“na fotografia estamos ainda muito presos a responder

‘isto aqui é uma fotografia de quê?’

(…) Quando observamos uma foto ela nos diz muito mais do que o rol dos signos nela presentes. Mesmo sobre os signos, ela pode nos transmitir idéias de novo, de velho, de decadente, de riqueza, de afeto, através de conjugações fotograficas -luz enquadramento, distancia focal, tamanhos relativos no retângulo fotográfico, etc.

Usando um exemplo do Roman Jakobson, quando mudamos uma frase da voz ativa para a passiva, o significado muda também, embora aparentemente os signos não tenham mudado.

Assim, é diferente fazer uma fotografia que narre

“O homem olha a casa”

e uma fotografia que narre

“A casa é olhada pelo homem”.

São mensagens diferentes, e na fotografia, mesmo presentes os mesmos signos, eles devem ser concatenados de formas distintas. A concatenação é um dos aspectos mais visíveis da narrativa. (…)

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concatenação: s.f. Encadeamento lógico das idéias.

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http://fotografiaempalavras.wordpress.com/2009/08/08/narrativa-fotografica-e-intersubjetividade/

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Fotógrafo | Brassaï

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Gyula Halász nasceu em 1899 em Brassó, Transilvânia, Hungria, hoje Brasvo, Romênia. O pseudônimo Brassaï foi tirado do local de nascimento do fotógrafo (Brasvo, Brassó).

Conhecido como o “fotógrafo da noite” e amigo de Picasso, Brassaï disse:

“A noite sugere, não ensina.

A noite nos encontra e nos surpreende por sua estranheza;

ela libera em nós as forças que, durante o dia, são dominadas pela razão…”

(Brassaï)

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Paris La Nuit

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Nevoeiro (Foggy), Brassaï, 1934.

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Tem como encontrar muitas biografias do Brassaï no google e imagens lindíssimas, todas da noite e tiradas há quase um século…

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foto: Brassaï

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Edital | II Concurso de Fotografia do Poliedro | Jornada Cultural

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Saiu a lista dos pré-selecionados para o Concurso:

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Clique na imagem e veja a lista dos classificados e cronograma do evento no site do Poliedro

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O resultado final sairá dia 29/10/2011, com cerimônia de premiação no Colégio Poliedro.

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Dica | Transaforme o Scanner em Câmera | Filipe Berndt

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Lembra do post da semana passada, onde mostrávamos como utilizar sua câmera como um scanner? Pois é, alguns artistas fazem o inverso, utilizam o scanner como câmera para produzir imagens incríveis e subverter a função das coisas!

Esse post foi uma colaboração do fotógrafo Filipe Berndt, que conheceu nosso blog e adorou a idéia!

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foto: Guilherme Maranhão

Infelizmente o site do Guilherme Maranhao está fora do ar… caso alguém encontre um novo link é só mandar (nos comentários) que a gente atualiza, ok!

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A Luiza Simons tem uma série de flores scaneadas que eu adorei!

Na fotografia, inspirada pela prática dos fotogramas, registros em papel fotográfico sem câmera, introduzidos por Man Ray, Simons desenvolveu sua própria forma de registro, o scanograma; um novo “modo de ver”, sem ponto de vista ou foco central, como é costume na prática com uma lente fotográfica.

foto: Luiza Simons

Clique na imagem para seguir o link ao site original.

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Fotógrafo | Filipe Berndt

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Site do artista e fotógrafo Filipe Berndt, um dos selecionados para o “62º Salão de Abril de Fortaleza”, tava com a gente lá no presídio IPPOO II, colocando um elefante na cela!!!

Vale dar uma olhada:

site do Filipe Berndt

Clique na imagem para seguir o link ao site original.

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Fotógrafo | Leontjew

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Fotografia ou Design?

As capturas minimalistas de Klaus – aka Leontjew – mais parecem fruto de trabalhos de design. Organizadas e plásticas, as fotos são guiadas por ângulos que seguem uma simetria rígida, muitas vezes geométrica, balanceada por incríveis combinações de cores.

O artista que faz simples e bonito vive na cidade alemã de Oldenburg. Veja abaixo a fotografia pop minimal de Leontjew.

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Foto: Leontjew

Clique na imagem para seguir o link ao site original.

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Conteúdo | Retrato

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Como compor a imagem fotográfica quando o objeto principal são pessoas?

Como escolher o plano de enquadramento mais adequado?

Em fotografia, pessoas são um dos motivos mais comuns. Porém, poucas imagens conseguem compor um bom retrato. E esta composição vai desde a escolha do melhor plano de enquadramento até a criatividade de sair do senso comum e fazer retratos menos conservadores.

Planos
Para começar é importante conhecer os tipos de planos mais comuns para retratos.

O Plano Geral (PG) é talvez mais utilizado em fotos de eventos, como festas e casamentos. Isso porque sua composição toma como base a pessoa fotografada de corpo inteiro, da cabeça aos pés.

"Sem Título" | Foto: Pedro Alves

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O Plano Americano (PA), também conhecido como Três Quartos, é mais apropriado para fotografias com mais de uma pessoa. Ele enquadra o retratado a partir da altura da coxa ou joelhos.

Exemplo de retrato em Plano Americano


No Plano Médio (PM) a pessoa fotografada é captada da cintura para cima e é um dos planos mais usados em fotos de revista (a TV utiliza esse plano quando mostra entrevistados).

Exemplo de retrato em Plano Médio

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Um dos enquadramentos mais utilizados em retrato, o Primeiro Plano (PP) é amplamente utilizado em retratos de moda e beleza, pois enquadra a partir dos ombros, o que traz mais intimidade com o fotografado.

Exemplo de retrato em Primeiro Plano

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E por fim o Primeiríssimo Plano, ou mais conhecido como Close-up. Este provavelmente é um dos planos mais usados por fotógrafos amadores quando compõe um retrato. Como enquadra apenas a região da face é importante tomar cuidado com alguns ajustes.

Exemplo de retrato em Close Up


Composição
Depois de entender como escolher o melhor enquadramento para suas fotos, vale agora escolher a composição final do retrato. Lógico que você não deve se prender literalmente a esses passos.

Um retrato não precisa ser necessariamente como esses exemplos. Você é LIVRE para criar uma fotografia como bem entender. Essas dicas servem apenas para auxiliar na composição da imagem.

Em primeiro lugar e independentemente de como for fotografar, lembre-se que a princípio, o FOCO deve estar centralizado nos olhos da pessoa. O olhar é o elemento que mais chama a atenção num retrato, principalmente nos planos de enquadramento mais próximos, com profundidade de campo reduzida.

"Minha Irmã" | Foto: Gustavo Fischer

Se o objetivo, porém, for destacar outro elemento no retrato, logicamente o foco deverá recair nele, por exemplo, nas mãos desta foto:

"Pray!" | Foto: Daniel Pereira

Como o objeto central de sua foto é o retratado, então vale se atentar ao fundo da imagem. Trabalhe com fundos simples e uniformes, para não distrair a atenção de quem vê a foto.

Uma tendência natural é colocar o retratado no centro da fotografia. Vale apensa usar a regra dos terços e mudar a posição da sua foto. O resultado pode ser surpreendente.

Exemplo clássico da aplicação da regra dos terços


Procure chegar o mais próximo possível do personagem retratado e só então escolher o plano de enquadramento que vai utilizar. Essa dica só não deve ser usada quando se está fotografando com uma lente grande angular. Neste caso, quanto mais próximo do objeto, mais distorcida a imagem ficará (em alguns casos, pode resultar em um efeito interessante).

"Cadela" | Foto: Henrique Cordeiro

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Evite também usar uma iluminação direta na pessoa retratada. Este tipo de luz pode acentuar a expressão natural do rosto e o resultado nem sempre é bom.

Essas são regras básicas que podem orientar quem gosta de fazer retratos. Mas o melhor a fazer é FOTOGRAFAR MUITO, EXPERIMENTAR variações e enquadramentos diferentes.

Só a combinação de técnica com muita prática é que vão lhe mostrar como obter o melhor resultado.

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http://pcworld.uol.com.br/dicas/2009/05/29/regras-basicas-para-quem-deseja-fazer-retratos-de-pessoas/

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Dica | Transaforme a Câmera em Scanner

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Neste último sábado, meu amigo e colega Cosimo Lupo e eu mostramos pela primeira vez em público o projeto de um scanner de livros chamado Homer. Homer é uma solução fácil de instalar no computador e fácil de usar para transformar uma câmera digital comum em um scanner de livros.

O resultado da aplicação dessa solução produz uma versão digital do livro que ao mesmo tempo mantém sua formatação original mas acrescenta sobre a imagem do texto o mesmo texto em formato digital. Isso significa que o leitor não apenas terá uma cópia digitalizada do livro, mas que poderá copiar porções do texto e fazer buscas em seu conteúdo. Veja o protótipo funcionando neste clipe.

Assista a seguir o vídeo de dez minutos e em inglês em que apresentamos o scanner, gravado durante o evento Whatever is to become of books?, parte do calendário de atividades do London Design Festival de 2011. Ou confira a documentação do projeto, inclusive a instrução para construir o protótipo e o passo a passo para instalação e uso dos programas. Ou assista o depoimento de Aquiles Alencar-Brayner, curador do acervo digital da British Library, sobre o scanner.

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http://www.naozero.com.br/homer

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Conteúdo | Light Painting | Bruna Lopes e Henrique Cordeiro

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Como o nome já diz, Light Painting significa “Pintar com a Luz”. Em um ambiente totalmente escuro ou com pouca iluminação, perto da escuridão, e usando uma câmera que possua o modo de longa exposição fixa em um tripé, o fotógrafo usa diferentes fontes de luz como se fossem pincéis. Podem-se usar lâmpadas ou lanternas comuns para “pintar” a cena.

A primeira coisa a fazer é encontrar o local ideal. O espaço não precisa ser grande, mas se for muito pequeno vai atrapalhar a movimentação, principalmente se tiver um número grande de pessoas participando. Uma opção interessante é que seja feito a noite, por conta da obrigatoriedade de estar escura a sala, ou que seja um local com poucas janelas que possa ser escurecido. Coloque a câmera no tripé e regule o tempo do obturador para o máximo possível (algumas câmeras são 15 e outras 30 segundos). Quanto maior o tempo de exposição, maior e a possibilidade de agir na cena.

Depois de fixada a câmera, faça o foco manual, regule o obturador e faça o enquadramento da cena. Se for usar objetos é só planejar a pintura de luz que vai usar. No caso de pessoas fica um pouco mais complicado, pois é necessário que a mesma não se movimente por 15 segundos até que você faça a sua “arte” sobre ela. Embora o Light Painting seja uma atividade muito divertida, a técnica é muito usada em fotografia publicitária e para algumas fotos de arte. A câmera deve ser regulada com o mínimo ISO possível (50 ou 100) e o diafragma deve ficar de f/11. Porém, o diafragma pode ser mudado dependendo do resultado esperado. Tudo isso para melhorar a nitidez e ter uma boa profundidade de campo.

Veja abaixo alguns resultados:

Clique na imagem para seguir o link até a página original
Clique na imagem para seguir o link até a página original

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Assista também o Vídeo (em Inglês)


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Tutorial | HDR | Daniel Pereira e Isabela Ceccarelli

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HDR é uma técnica utilizada para melhorar a iluminação de uma fotografia.
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Para isso, usa-se três fotografias com iluminações diferentes. Depois de tiradas, você deve “misturá-las” em um programa de edição de fotos, e pronto, sua foto estará com uma iluminação bem melhor.
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Tentem executar várias iluminações diferentes, para dar um efeito mais surpreendente.
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Boa sorte!
À esquerda, EV (compensação de exposição) -1. No meio, EV 0 e, à direita, EV +1

Clique na imagem a cima para seguir o link até a página original.

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Dica | Galeria de Fotos Bonitas | Lucas Ribeiro e Luísa Leonelli

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Achamos uma galeria com fotos muito bonitas.
Vale a pena ver!

Galeria de Franco Rostan

O cara é argentino!

Inveje-o!

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Exercício | Colaboração no Blog

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Neste encontro (20/09/2011) cada dupla de integrantes do Grupo CAPTURE desenvolverá um post sobre fotografia: conteúdo, dicas, curiosidades e tutoriais para postar no blog.

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Dica | Trilha das Estrelas | Daniel Pereira

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150 minutos de um céu estrelado em Salt Spring Island, no Canadá

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vídeo | tutorial | regras básicas para fotografar um céu estrelado

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vídeo | tutorial | como fazer “star trails”

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vídeo | tutorial | como criar a ilusão de “star trails” no Photoshop

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http://www.diyphotography.net/your-complete-guide-for-photographing-star-trails

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Exercício | 2ª Saída Fotográfica

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Proposta: 2ª Saída Fotográfica do Grupo CAPTURE.

foto | registro da atividade

Local: Jardim Japonês | São José dos Campos

"Look!" | Foto: Pedro Alves
foto | registro da atividade | 1º grupo
foto | registro da atividade | 2º grupo

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Objetivo: durante uma hora, explorar o máximo possível o lugar visitado, observando suas características: luz, movimentação, pessoas, construção, interferencias visuais, belezas (ou não…), natureza, etc. – independente de onde for.

Nesse curto espaço de tempo, conseguir uma boa foto!

Especificamente nesse exercício, a foto não precisa dar idéia do local, ou do evento, a proposta é conseguir uma boa foto sobre qualquer tema.

Fotografar em P&B ou Cor.

Finalização: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de sua melhor foto e fazer o upload no Flickr.

Veja como ficou na EXPO do Flickr:

fotos selecionadas

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Exercício | 1ª Saída Fotográfica

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Proposta: 1ª Saída Fotográfica do Grupo CAPTURE.

Local: Rio Vidoca | São José dos Campos

foto | registro da atividade
foto | registro da atividade

Objetivo: durante uma hora, explorar o máximo possível o lugar visitado, observando suas características: luz, movimentação, pessoas, construção, interferencias visuais, belezas (ou não…), natureza, etc. – independente de onde for.

Nesse curto espaço de tempo, conseguir uma boa foto!

Especificamente nesse exercício, a foto não precisa dar idéia do local, ou do evento, a proposta é conseguir uma boa foto sobre qualquer tema.

Fotografar em P&B ou Cor.

Finalização: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de sua melhor foto e fazer o upload no Flickr.

Veja como ficou na EXPO do Flickr:

fotos selecionadas

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Edital | Concurso de Fotografia do Poliedro

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Passamos duas semanas trabalhando sobre o tema deste edital: “A Bandeira do Brasil”. Fotografando, selecionando as melhores fotos e comentando as fotos. Agora é só esperar o resultado, dia 29 de Outubro/2011.

Boa sorte aos que enviaram!!!

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Sobre o evento

O Concurso de Fotografia é um evento cultural promovido pelo Sistema de Ensino Poliedro, de abril a outubro, com a cerimônia de encerramento e a premiação no dia 29 de outubro, durante a Jornada Cultural, no Colégio Poliedro, na cidade de São José dos Campos – SP.

Proposta

Incentivar a produção artística e cultural por meio dos registros fotográficos.

Quem pode participar

Alunos do Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Pré-vestibular das Unidades Parceiras. A participação no evento será proporcionada somente para os alunos que utilizam o material didático do Sistema de Ensino Poliedro.

Premiação

Serão premiadas as 10 melhores fotografias de cada categoria.
Confira os temas e as categorias no regulamento do Concurso.

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Exercício | Cartier Bresson

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Proposta: Neste exercício, utilizamos o jogo de cartas “Bressonianas”, produzido pelo SescSP e que é composto pela seleção de 42 imagens de sete fotógrafos brasileiros que têm em suas obras a influência do fotógrafo Cartier Bresson, entre eles: Cristiano Mascaro, Flavio Damm, Carlos Moreira, Orlando Azevedo, Juan Esteves, Marcelo Buainain e Tuca Vieira.

Local: Colágio Poliedro | São José dos Campos

Objetivo: Conhecer melhor o trabalho de Bresson e, ao sortear uma carta (fotografia) para cada integrante, interpretar a imagem e fazer uma re-leitura da mesma.

Fotografar em P&B ou Cor.

Finalização: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de sua melhor interpretação fotográfica e fazer o upload no Flickr.

Veja como ficou na EXPO do Flickr:

resultados do exercício postados no Flickr

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Exercício | P&B x Cor

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Proposta: Neste exercício, utilizamos o jogo de cartas “Bressonianas”, produzido pelo SescSP e que é composto pela seleção de 42 imagens de sete fotógrafos brasileiros que têm em suas obras a influência do fotógcelo Buainain e Tuca Vieira.

Local: Colágio Poliedro | São José dos Campos

Objetivo: Conhecer melhor o trabalho de Bresson e, ao sortear uma carta (fotografia) para cada integrante, interpretar a imagem e fazer uma re-leitura da mesma.

Fotografar em P&B ou Cor.

Finalização: cada fotógrafo será responsável por selecionar (fazer a edição) de sua melhor interpretação fotográfica e fazer o upload no Flickr.

Veja como ficou nas galerias individuais de cada integrante, no Flickr:

Luísa Leonelli

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Erika Braulio

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João Yamashiro

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Pedro Alves

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Luana

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Gustavo Seguchi

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Luca

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Bruna Lopes

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Ana Carolina Paes

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Conteúdo | Distância Focal

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Você deve conhecer como “zoom”. A distância focal define o campo de visão de uma lente.

A distância focal é medida em mm (milímetros) e define o quanto você consegue ver a partir de uma lente. Quando maior o valor, mais “fechado” será o ângulo de visão de uma lente. Quando esse valor é menor, mais “aberto” será o ângulo de visão de uma lente.

Veja abaixo exemplos para entender melhor. Nestes exemplos o fotógrafo está sempre na mesma distância do assunto fotografado, a única coisa que muda é a lente!

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/distancia-focal

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Conteúdo | Foco e Profundidade de Campo

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Esses dois itens definem a nitidez da nossa imagem – onde fica essa nitidez (foco)? Quantas partes da foto ficarão nítidas (profundidade de campo)?

Foco

Todo mundo conhece o foco. Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente. Nas lentes automáticas você pressiona o botão do obturador somente um pouco (meio-toque) e a câmera irá fazer o foco automaticamente.

Profundidade de campo

A profundidade de campo define o quanto os objetos “próximos” do objeto que você decidiu ser o foco estarão focados também.

Vamos passar a chamá-la de “DOF”, pois é mais curto. DOF vem de “Depth of field”, Profundidade de Campo em inglês.

Quando o DOF é maior quer dizer que tanto os objetos à frente do escolhido como ponto focal quanto os que estão atrás também ficarão com um bom foco.

Quando o DOF é menor os objetos à frente e atrás do objeto escolhido como ponto focal ficarão sem foco antes.

Observe a comparação para entender melhor:

Neste caso somente o tamborzinho está em foco. A profundidade de campo é menor e os objetos em volta estão desfocados.
Quando a profundidade de campo é maior os objetos em volta continuam nítidos (mas nunca tão nítidos quanto o ponto principal de foco)

Fatores que influenciam a profundidade de campo

Abertura
Quanto maior a abertura, menor o DOF – e vice-e-versa.

Proximidade com o objeto
Quanto mais próximo do objeto você estiver, menor o DOF – e vice-e-versa.

Distância focal
Quanto maior a distância focal (“zoom”), menor o DOF – e vice-e-versa. Falaremos mais sobre Distância Focal na próxima lição.

Veja alguns exemplos de uso do DOF:

Toda a paisagem está em foco, desde o céu até o chão, graças a uma abertura de f22 e uma distância focal de 18mm
fundo desfocado graças à utilização de uma abertura f1.8

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/foco-e-profundidade-de-campo

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Profundidade de Campo

A profundidade de campo é gama de distâncias em torno do plano focal na qual há nitidez aceitável. A profundidade de campo depende dos tipos de câmeras, aberturas e distância, apesar de também ser influenciada pelo tamanho da impressão e pela distância de visualização da imagem. Essa seção foi pensada para ajudar a melhorar a compreensão intuitiva e técnica de profundidade de campo aplicada na fotografia.

A profundidade de campo não muda em nenhuma região da imagem de modo abrupto, ou seja, em nenhum ponto observa-se transição de nitidez total para desfoque, sempre ocorre uma transição gradual. Na verdade, tudo imediatamente em frente ou atrás do plano de foco já começa a perder nitidez — mesmo que não percebamos com nossos olhos ou pela resolução da câmera.

Círculo de confusão

Já que não existe um ponto crítico de transição, um termo mais rigoroso chamado de ‘círculo de confusão’ é usado para definir quanto um ponto precisa estar borrado para ser visto como desfocado. A região onde o círculo de confusão se torna perceptível está fora da profundidade de campo e então não é mais ‘aceitavelmente nítida’, isto é, está fora de foco. O círculo de confusão acima teve o tamanho exagerado para ficar mais claro; na realidade ele teria um tamanho equivalente a uma pequena fração da área do sensor da câmera.

Quando que um círculo de confusão se torna perceptível aos nossos olhos? Um círculo de confusão aceitavelmente nítido é definido de uma maneira não muito rigorosa como um que não é percebido se observado a uma distância de 30 cm e numa impressão padrão de 20×25 cm.

Considerando essas distância e tamanho, os fabricante de câmera assumem que um círculo de confusão é irrelevante quando não é maior que 0.2mm. Como resultado, os fabricantes de câmera usam esse padrão quando mostram os marcadores de profundidade de campo em lentes (ver imagem ao lado). Na realidade, uma pessoa com uma visão ‘normal’ pode discernir elementos com 1/3 desse tamanho ou menores, assim o círculo de confusão deve ser ainda menor do que 0.2mm para produzir nitidez aceitável.

Há um círculo de confusão máximo diferente para cada tamanho de impressão e distância de visualização da mesma. No exemplo anterior com os pontos borrados, o círculo de confusão é, na realidade, menor que a resolução da sua tela para os dois pontos mais próximos ao ponto de foco, e por isso eles são considerados dentro da profundidade de campo. Isso significa que a profundidade de campo pode ser baseada em onde o círculo de confusão se torna menor que o tamanho de um pixel do sensor da sua câmera digital.

Note que a profundidade de campo só determina um valor máximo para o círculo de confusão, e não descreve o que acontece em regiões quando elas estão fora de foco. Essas regiões são chamadas de ‘bokeh’ (do japonês, pronuncia-se ‘bou’-‘quei’). Duas imagens com profundidade de campo idênticas podem ter bokeh muito diferentes uma da outra, já que isso depende da forma do diafragma da lente. Na realidade, o círculo de confusão não é um círculo, mas normalmente pode ser aproximado por um já que é pequeno próximo ao ponto de foco. Quando ele se torna grande, a maioria das lentes geram uma forma poligonal com algo entre 5 a 8 lados.

Controlando a profundidade de campo

Apesar do tamanho de impressão e a distância de visualização serem fatores importantes que influenciam na aparência do círculo de confusão para os nossos olhos, a abertura e a distância focal são dois elementos chave que determinam quão grande o círculo de confusão será no sensor da sua câmera. Aberturas maiores (números F menores) e distâncias de foco mais próximas produzem profundidades de campo mais rasas. O seguinte teste de profundidade de campo foi feito variando-se a abertura, mas com a distância de foco fixa e com uma lente de 200mm numa câmera digital com um sensor com fator de corte de 1.6X (ou seja, a lente é equivalente a uma de 320mm em uma câmera de 35mm):

f/8.0
f/5.6
f/2.8

Esclarecendo: distância focal e profundidade de campo

Note como a distância focal não foi mencionada como um fator que influencia a profundidade de campo. Mesmo que as câmeras teleobjetivas aparentem criar uma profundidade de campo muito mais rasa, isso se deve principalmente ao fato delas normalmente serem usadas para fazer com que o sujeito da foto aparente ser maior quando o fotógrafo não consegue se aproximar dele. Se o sujeito ocupar a mesma fração do visor da câmera (magnificação constante) para ambos uma lente grande angular e uma teleobjetiva, a profundidade de campo total é praticamente* a mesma com a distância focal! Isso, é claro, obrigaria a uma proximidade muito maior com a lente grande angular ou uma distância muito grande com a teleobjetiva, como é demonstrado na seguinte tabela:

Distância Focal (mm) Distância de Foco (m) Profundidade de Campo (m)
10 0.5 0.482
20 1.0 0.421
50 2.5 0.406
100 5.0 0.404
200 10 0.404
400 20 0.404

Obs.: Os cálculos de profundidade de campo foram feitos usando-se como referência uma Canon 20D (fator de corte 1.6X), uma abertura de f/4.0 e um círculo de confusão de 0.0206 mm.

Perceba como há realmente uma sutil mudança para as menores distâncias focais. Isso é um efeito real, mas é desprezível quando comparado com a abertura e a distância de foco. Mesmo a profundidade de campo total sendo praticamente desprezível, a fração de profundidade de campo que está em frente e atrás da distância de foco muda com a distância focal, como vemos abaixo:

Distribuição da Profundidade de Campo
Distância Focal (mm) Trás Frente
10 70.2 % 29.8 %
20 60.1 % 39.9 %
50 54.0 % 46.0 %
100 52.0 % 48.0 %
200 51.0 % 49.0 %
400 50.5 % 49.5 %

Isso mostra uma limitação do conceito tradicional de profundidade de campo: ele só leva em conta a profundidade de campo total e não sua distribuição em torno do plano de foco, mesmo que ambos contribuam para a percepção de nitidez. Uma lente grande angular tem uma transição mais gradual da profundidade de campo atrás do plano de foco do que na frente, o que é importante para fotografias de paisagens.

Por outro lado, quando um objeto numa distância fixa é focado a partir de um mesmo local, uma lente com distância focal maior terá uma profundidade de campo menor (apesar das imagens aparentarem algo completamente diferente). Isso é mais próximo ao uso diário dos diferentes tipos de lentes, mas é um efeito devido a magnificação e não distância focal. Lentes com distâncias focais maiores também aparentam ter uma profundidade de campo menores pois eles achatam a perspectiva. Isso resulta em fundos muito maiores relativamente ao primeiro plano — mesmo se não há mais detalhe. A profundidade de campo também aparenta ser menor para câmeras SLR do que para compactas digitais pois as SLR necessitam menores distâncias focais para atingir o mesmo campo de visão.

*Nota: descrevemos a profundidade de campo como ‘quase’ constante pois há casos limite onde isso não é verdade. Para distâncias de foco que resultam em maior magnificação, ou muito próximas da ‘distância hiperfocal’, lentes grande angulares podem ter profundidades de campo maiores que teleobjetivas. Por outro lado, para situações de grande magnificação, os cálculos tradicionais de profundidade de campo se tornam imprecisos por outro fator: magnificação da pupila. Na realidade isso age contra o aumento de profundidade de campo para a maioria das grandes angulares, e a favor para as teleobjetivas e macro. No outro caso limite, próximo da distância hiperfocal, o aumento da profundidade de campo surge devido ao fato das grandes angulares terem maior profundidade de campo atrás do plano de foco, e assim podem alcançar nitidez maior no infinito para qualquer distância de foco.

Calculando a profundidade de campo

Para calcular a profundidade de campo é necessário decidir valores para o máximo círculo de confusão permissível. Isso se baseia tanto no tipo de câmera (tamanho do sensor ou filme) quanto na combinação entre a distância de visualização e o tamanho da impressão.

Cálculos de profundidade de campo normalmente assumem que é necessário haver elementos com tamanho de 0.02cm para que a nitidez seja aceitável (como discutido anteriormente), mas pessoas com visão 20/20 podem ver elementos com 1/3 desse tamanho. Se você usar esse padrão, lembre-se que as partes próximas aos limites do campo podem não estar aceitavelmente nítidas. A calculadora de profundidade de campo abaixo assume esse padrão de visão, mas há outras.

Calculadora de Profundidade de Campo
 Tipo de Câmera compacta digital com 1/2.5″ Sensor compacta digital com 1/1.8″ Sensor compacta digital com 1/1.7″ Sensor compacta digital com 2/3″ Sensor compacta digital com 4/3″ Sensor SLR digital com fator de corte de 1.6X SLR digital com fator de corte de SLR digital com fator de corte de 35 mm APS 6×45 cm 6×6 cm 6×7 cm 5×4 polegadas 10×8 polegadas
 Abertura Selecionada F 1.4 F 1.8 F 2 F 2.8 F 4 F 5.6 F 8 F 11 F 16 F 22 F 32 F 64
 Distância Focal Real mm
 Distância de Foco (ao sujeito) metros
Menor distância de nitidez aceitável
Maior distância de nitidez aceitável
Profundidade de Campo Total

Nota: o ‘fator de corte’ também é chamado de ‘multiplicador de distância focal’ ou,
em inglês, ‘crop factor’

Profundidade de foco

Outra implicação do círculo de confusão é o conceito de profundidade de foco (também chamado de espalhamento de foco). Ele difere da profundidade de campo pois descreve a distância sobre a qual a luz é focalizada no sensor da câmera, em oposição a quanto do sujeito da foto está em foco. Isso é importante pois define a tolerância sobre quão plano deve ser o filme ou o sensor digital para que haja foco em todas as porções da imagem.

Outras notas

Por quê não utilizar a menor abertura (maior número F) para alcançar a maior profundidade de campo? Além do fato de que isso normalmente requer tempos de exposição muito longos e proibitivos sem um tripé, abertura muito pequenas suavizam as imagens criando um círculo de confusão grande (ou “disco de Airy”) devido a um efeito chamado de difração — mesmo dentro do plano de foco. A difração se torna um efeito limitante quando as aberturas diminuem. Apesar de suas profundidades de campo absurdas, normalmente é por isso que as câmeras pinhole têm resolução limitada.

Para fotografia macro (de alta magnificação), a profundidade de campo é influenciada por outro fator: magnificação da pupila. Esse é igual a um para lentes que são simétricas internamente, mas para teleobjetivas é muito menos e para grandes-angulares é muito mais que um. Uma maior profundidade de campo pode ser atingida (em relação ao que se calcula) quando a magnificação da pupila é menos que um, (e não muda quando esse valor é igual a um). O problema é que a magnificação da pupila normalmente não é dada pelos fabricantes de lentes, assim só é possível estabelecê-lo (aproximadamente) visualmente.

http://www.cambridgeincolour.com/pt/tutoriais/profundidade-de-campo.htm

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Conteúdo | O que é Balanço de Branco

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O Balanço de Branco faz com que as cores da nossa foto sejam iguais às cores da realidade, dependendo da luz que está iluminando nossa cena.

Lembra que no começo contei que a luz bate em tudo que está por aí e reflete nos nossos olhos e na câmera? Então: o balanço de branco existe porque existem vários tipos de luz por aí. E dependendo da luz que bate na nossa cena as cores podem ficar diferentes. Isso acontece porque cada tipo de luz tem uma temperatura de cor.

Ok, vamos por partes: às vezes fotografamos com a luz do sol. Às vezes fotografamos com uma luz artificial como o flash ou uma lâmpada. Nosso olho é muito esperto então conseguimos ver as cores corretamente em qualquer situação, mas as câmeras nem sempre são tão espertas então precisamos contar para ela qual luz estamos usando para que ela a interprete da forma correta. Assim o vermelho vai continuar vermelho e o azul vai continuar azul e – como é de se imaginar – o branco continuará branco.

Temperatura de cor

A diferença entre uma luz e outra é a temperatura de cor – medida normalmente em Kelvins.

Todo mundo já tirou uma foto iluminada por lâmpada que ficou amarelada. Isso acontece porque a câmera não estava preparada para a temperatura de cor dessa luz.

Procure no seu manual a forma de mudar o Balanço de Branco na sua câmera: normalmente você encontra todas as opções que você precisa: luz do sol, sombra, tungstênio (aquela lâmpada antiga que gasta mais energia), lâmpada fria, tempo nublado, luz de flash, entre outros.

Também é possível medir manualmente a temperatura de cor. Mas primeiro use os ajustes automáticos para depois procurar fazer isso.

Com o balanço de branco deixamos a imagem com as cores reais, como a do meio.

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/o-que-e-balanco-de-branco

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Conteúdo | O que é ISO ou ASA

ISO é a sensibilidade do sensor ou do filme. Quanto maior o valor mais sensível é. E quanto mais sensível mais luz é absorvida.

O último fator que controla a luz de cada exposição é a sensibilidade chamada de “ISO”. Você também vai escutar alguns chamarem de “ASA”, embora seja uma nomenclatura mais abandonada.

Quanto maior o valor ISO mais sensível será o sensor ou o filme. No geral, quando temos uma situação de bastante luz deixamos o valor ISO mais baixo para que a foto não fique superexposta. Quanto temos pouca luz deixamos o valor de ISO mais alto para que a foto não fique subexposta.

Os valores de ISO variam muito de câmera para câmera. Você vai encontrar valores de 80 a 3200 e muitos outros além (também chamados de “alta sensibilidade”).

O ISO e suas consequências

Mais uma vez a mudança desse valores não afeta somente a exposição: no caso do ISO quanto maior o valor de sensibilidade mais ruído será encontrado no resultado final.

O ruído é uma aberração que deixa a imagem com “pontilhados” de iluminação e cores – deixando a imagem menos nítida.

Veja exemplos abaixo:

ISO 200 - Imagem limpa e nítida
ISO 3200 - Podemos notar na imagem manchas de iluminação e cores, o famoso ruído. Principalmente na cor preta.

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/o-que-e-iso-ou-asa

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Conteúdo | O que é Velocidade do Obturador

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A velocidade é a quantidade de tempo que o diafragma ficará aberto expondo o filme ou o sensor. Quando mais tempo, mais luz entra.

Viu só como a parte técnica da fotografia é fácil? A velocidade é super simples de entender: quando mais tempo você deixar o diafragma aberto mais luz vai entrar e expor o sensor ou o filme. Se você deixa menos tempo, menos luz entra.

Como a velocidade de exposição normalmente está em frações de segundo a maioria das câmeras mostra somente a parte de baixo da fração.

Ou seja: se estou deixando meu sensor ser exposto à luz durante 1/100s a minha câmera vai mostrar “100”. Quando passamos a lidar com exposições mais longas, de 1 segundo ou mais, a câmera mostra 1’, 2’, 3’ e assim por diante.

A velocidade e suas consequências

Assim como a abertura, a velocidade controla a quantidade de luz que chega no sensor – sempre com consequências que usamos de forma criativa. Algumas delas são:

Congelamento

Quando usamos uma velocidade alta conseguimos captar objetos que estão se movimentando como se estivessem parados.

1/250 - Com uma velocidade alta conseguimos ver a água da cachoeira detalhadamente

Movimento

Quando usamos uma velocidade baixa tudo que está em movimento começa a ficar embaçado. Assim conseguimos ter essa impressão de movimento da cena.

1/3 - Com uma velocidade baixa temos um efeito de movimento

Cuidado na hora de apertar o botão: o movimento da própria câmera pode tremer a imagem em velocidades mais baixas!

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/o-que-e-velocidade-do-obturador

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Conteúdo | O que é Abertura do Diafragma

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O diafragma é um “olhinho” que abre na hora de tirarmos a foto para que a luz passe. Controlamos a abertura desse olhinho para expor corretamente.

A primeira configuração que vamos ver para o controle da quantidade de luz que entra na nossa câmera (exposição) é a abertura do diafragma.
O diafragma fica na sua lente e se parece com isso:

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É simples: quanto maior for a abertura que você configurar mais luz entrará pela lente! Quanto menor for esse valor, menos luz entrará.

Quando você está em uma situação de baixa luminosidade a tendência é usar uma abertura maior, para que o máximo de luz possa entrar, e vice-e-versa.

E como eu configuro a abertura?

A abertura do diafragma é medida em um valor “f”. Quando menor esse valor mais aberto está o diafragma. Cada valor de “f” tem o dobro de área do próximo valor.

Procure no manual da sua câmera a forma de alterar a abertura na hora de tirar as fotos.

Lentes e abertura

Lembre-se: cada lente tem seu diafragma e um limite de abertura. Algumas lentes conseguem um valor de f1.4 (bem aberta!) até f22 e outras conseguem um valor de f5.6 até f16. Pense nisso na hora de comprar suas lentes: dependendo do tipo de fotografia que você pretende fazer é importante ter uma lente que tenha uma abertura bem ampla para que entre mais luz.

A abertura e suas consequências

O uso de diferentes aberturas não só controla a passagem de luz como tem como consequência alguns fatores como menor profundidade de campo e aberrações, dependendo da lente. O principal fator criativo que devemos observar é a profundidade de campo.

Nas próximas lições você aprenderá mais sobre a profundidade de campo, mas a princípio já vai lembrando: quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.

Veja o exemplo em fotos:

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/o-que-e-abertura-do-diafragma

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Conteúdo | O que é Exposição?

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Exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma fotografia.

Conseguimos ver tudo no mundo porque tudo reflete luz* – isso já aprendemos lá no ensino fundamental. E é graças à esse princípio que a fotografia existe!

Toda vez que vamos fotografar uma certa quantidade de luz, de acordo com o que tem lá fora, passa pela lente e chega no sensor ou filme. Cada pedacinho de luz contém um pouco de informção: é a luz refletida dos objetos que está indo até o nosso olho e, também, até a nossa câmera.

Para nossa câmera criar as imagens estáticas que chamamos de “fotografia” uma certa quantidade de luz deve passar pelas lentes por um tempinho para que possamos reproduzir um momento.

Essa luz não pode ser demais ou nossa foto ficará superexposta. Ou seja, ela ficará clara demais!

Essa luz também não pode ser de menos ou nossa foto ficará subexposta. Ou seja, ela ficará escura demais!

Aposto que você já lidou com situações em que as fotos ficaram muito claras ou muito escuras, certo? Às vezes usamos isso à nosso favor como um efeito. Mas a princípio buscamos fotos com uma exposição balanceada.

A exposição é baseada em três fatores: abertura do diafragma + velocidade do obturador + ISO

Esses três fatores serão explicados mais adiante. São eles que controlam a luz que será transformada em imagem.

Como expor corretamente?

As câmeras possuem mecanismos para nos dizer quando a exposição está correta. Nem sempre a câmera está certa, mas com a experiência podemos nos basear no que ela nos diz para expor exatamente do jeito que queremos as diferentes situações!

Ao olhar no visor da câmera conseguimos ver uma régua de exposição. Ela nos conta como está a exposição da nossa imagem com a quantidade de luz que está entrando pelas lentes!

Como essa régua funciona ou se parece depende um pouquinho da sua câmera, mas basicamente ela é assim:

Este pequeno retângulo embaixo mostra a exposição atual da sua imagem! Se ele estiver bem no meio é porque a sua câmera considera que a cena está bem exposta. Neste caso pode bater a foto pois a quantidade exata de luz vai entrar para que criar uma imagem bem exposta.

Se o retângulo estiver mais para a esquerda sua cena está subexposta e se estiver mais para a direita, superexposta.

Subexposição:

Uma foto está subexposta quando uma quantidade insuficiente de luz entrou na câmera pelas lentes. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam pretos: sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.

Superexposição:

Uma foto está superexposta quando muita luz entrou na câmera. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam “estourados”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.

Modo de medição de exposição

Se sua câmera possuir a configuração do modo de medição de exposição (ou metering mode) é interessante saber como configurá-lo. Existem vários metering modes que ajudam a câmera a saber melhor quando a imagem está bem exposta.

Em situações em que o fundo está muito claro (por exemplo: um fundo branco ou com uma luz direta) é importante configurar sua câmera para expor somente o que está no “meio” do visor. Assim ela desconsidera a parte muito clara (ou muito escura) e você tem uma exposição mais correta. De qualquer forma dê uma olhada no seu manual para maiores detalhes!

* Obs.: as formas como cada coisa reflete a luz diferem entre si, por isso conseguimos ver os diferentes objetos e cores. Nosso olho e a câmera trabalham de forma parecida – absorvendo o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta! A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor branca reflete toda a luz.

http://www.dicasdefotografia.com.br/apostila-aprenda-a-fotografar-em-7-licoes/o-que-e-exposicao

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Encontro | 5º

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6º e 7º | exibiçao do filme:

filme: “Um Truque de Luz” | diretor: Wim Wenders

“Um truque de luz” (Die Gebrüder Skladanowsky, 1996), filme do diretor alemão Wim Wenders, faz uma viagem incrível à Alemanha do final do século XIX.

Misturando cenas documentais e ficção, o diretor conta a história dos irmãos alemães Skladanowsky, que inventaram o bioscópio, a primeira versão do projetor de filmes.

Guiados por Gertrud, uma garotinha simpática que testemunhou o nascimento do cinema e filha de um dos irmãos Skladanowsky, passamos por várias etapas das “máquinas de fazer imagem” até chegar ao bioscópio, uma versão mais adiantada do projetor de filmes.

Wenders consegue atingir com emoção o espectador, que acompanha uma mistura de documentário e ficção, resgatando de forma carinhosa e apaixonada as muitas experiências com as imagens de Max e Emil Skladanowsky, provando que a forma, assim como o conteúdo, é capaz de transmitir mensagens e ideias para quem o assiste.

É interessante notar como o cinema era visto como uma “atração”, assim como o circo ou um parque de diversões; contando com um observador boquiaberto, surpreso, cercado de estímulos e atenção.

Outro detalhe importante são as máquinas de fazer imagem que aparecem no filme, como a lanterna mágica, o teatro de sombras, o flip book e o zootrópio. (ler mais)

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8º e 9º | exibiçao do filme:

filme: “La Historia de la Fotografia” | Documentário do Film&Arts

“La Historia de la Fotografia”, apresentada pela Film & Arts é a primeira série realizada para televisão sobre a arte da fotografia e nos permite compreender o que faz uma fotografia verdadeiramente única e magnífica.

“Uma série tão evocativa e esclarecedora que permite apreciar verdadeiramente o brilho da fotografia. Elegantemente enquadradas (…) as imagens foram selecionados com extremo cuidado” (The Time).

Esta internacional e revolucionária pesquisa sobre a fotografia explora os principais acontecimentos e imagens que marcaram o desenvolvimento desta disciplina.

O que faz uma fotografia tirada por Nan Goldin ou Henri Cartier Bresson se destacam entre milhares de imagens mundanas tomadas por nós todos os dias?

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Encontro | 4º

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Lista dos participantes | criar comunicação online | eleger donos do pendrive | prévia sobre o filme a ser exibido | apresentaçao dos fotógrafos pesquisados | introduçao sobre projeto pessoal, temas a serem fotografados

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TROCAS:

uma camera foi pendurada na coleira de uma gato

(Gustavo Fisher)

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Encontro | 3º | com 8º e 9º

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Analisar as fotos do poliedro | power point dos conceitos | pesquisar breve relato (um por aluno) dos fotógrafos: Pierre Verger, Sebastião Salgado, Alexandr Rodchenko, Robert Capa, Cartier Bresson, Brett Weston, Gal Oppido, Mario Luiz Thompson, Klaus Mitteldorf, Cristiano Mascaro, Marcio Scavone, Carsten Peter, Michael Wolf, William Garnett, Araquém Alcântara

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Encontro | 3º | com 6º e 7º

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Analisar as fotos do poliedro | power point dos conceitos | pesquisar breve relato (um por aluno) dos fotógrafos:Pierre Verger, Sebastião Salgado, Alexandr Rodchenko, Robert Capa, Cartier Bresson, Brett Weston, Gal Oppido, Mario Luiz Thompson, Klaus Mitteldorf, Cristiano Mascaro, Marcio Scavone, Carsten Peter, Michael Wolf, William Garnett, Araquém Alcântara

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Conteúdo | Profundidade de Campo

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Nós todos sabemos que o valor de abertura controla a profundidade de campo, mas estou chocado como muitos fotógrafos intermediária nunca aprenderam que outros fatores também a profundidade do impacto de campo (o quanto é nítida e quanto a foto é desfocada). Na verdade, esses outros fatores têm tanto impacto sobre a profundidade de campo, como faz a abertura.

O primeiro fator de “outros” que controla a profundidade de campo é a distância focal. Assumindo que tudo é igual, mais a lente, menor profundidade de campo. Esta é outra razão pela qual defendo tão fortemente que os fotógrafos paisagem comprar uma lente grande angular real e não apenas a lente do kit 18mm. Uma lente grande angular tem profundidade de campo excelente para paisagens amplas.

O segundo factor é o assunto até a distância da lente. Quanto mais perto você chegar ao seu assunto, a menor profundidade de campo. Eu sempre fico rindo quando vejo comentários do Flickr em um tiro macro que dizem algo como: “Uau! Grande do uso criativo da profundidade de campo! “Eu rio porque é quase impossível não ter profundidade de campo para a macro (close-up) tiros porque a lente é tão próximo do assunto. Conhecedor fotógrafos macro costumo colocar todo o esforço possível para aumentar a profundidade de campo, utilizando um valor de abertura elevado.

O último fator é a distância entre o sujeito eo fundo. Se você tirar uma foto de um bebê recém-nascido, assim como você pode desistir de tentar usar a profundidade de campo. Recém-nascidos são sempre deitado, e nada que vocês fazem o cobertor por trás da cabeça desfocada do bebê. É tão perto do ponto de foco sobre o rosto do bebê, que não é possível torná-la borrada.

O que esses três fatores ensinar-lhe? Se você está decepcionado com a sua lente não ser capaz de obter uma profundidade suficientemente rasa do campo, escolha a menor abertura, estão próximas ao assunto, aumento da distância entre o objeto eo fundo, e ampliar, na medida do possível. Esta técnica também funciona em ponto e atira quando você quiser desfocar o fundo!

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Encontro | 2º | com 8º e 9º

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Analisar as fotos | tirar fotos baseadas nos novos conceitos, principalmente conteúdo x forma (enquadramento, foco, profundidade de campo, cores, conteúdo x forma, veracidade x interpretação) abordados, no poliedro

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TROCAS:

Negativos de vidro e câmera antiga.

(Daniel Pereira)

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Encontro | 2º | com 6º e 7º

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Analisar as fotos | tirar fotos baseadas nos novos conceitos, principalmente conteúdo x forma (enquadramento, foco, profundidade de campo, cores, conteúdo x forma, veracidade x interpretação) abordados, no poliedro

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Conteúdo | Mitos Sobre Fotografia

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1. Qualquer pessoa com câmera e lentes enormes sabe o que está fazendo

Mentira. Existem muitas pessoas com câmeras enormes que, de fato, sabem o que estão fazendo. Mas normalmente aquelas que fazem questão de contar sobre o modelo ultra moderno que possuem e desfilar com a câmera no pescoço “se achando” são as que têm apenas o equipamento para justificar que são fotógrafos.

Conheci muita gente que tinha uma dessas câmeras enormes e sempre deixava no “automático”. Ou seja: não sabia mesmo o que estava fazendo.

Aliás, não vamos julgar as pessoas pela câmera que ela tem na mão. Nunca sabemos se aquela pessoa que está com uma Powershot não é um mestre da fotografia que só resolveu carregar pouco peso para ir no parque.

2. Canon é melhor que Nikon, ou Nikon é melhor que Canon

Bobagem. Essa discussão é tão relevante quanto Coca Cola versus Pepsi. É muito irritante quando uma pessoa diz: “Ah, eu uso tal marca porque é melhor”. Não é melhor! Talvez seja mais conveniente para você usar essa  marca. Talvez seja mais barato. Talvez você já tem os acessórios que a complementam e talvez a marca combine com o seu tipo de trabalho.  Mas não é simplesmente “melhor”.

Adiciono aqui o comentário do André:

Nem a Nikon nem a Canon me pagam nada – pelo contrário, cobram caro pelos equipamentos – pra defender uma das duas….” – muito bem lembrado!

3. Quanto mais Megapixels, melhor é a câmera

Esse é um mito dos grandes. Pouca gente sabe, mas o que importa realmente em uma câmera para uma boa qualidade na fotografia é a qualidade e o tamanho do sensor. O sensor das câmeras digitais funciona fazendo o papel do filme das analógicas. É ele que recebe as informações de fora da câmera e transforma aquilo em foto.

tamanhos de sensores

Acima uma imagem comparando o tamanho do sensor das câmeras mais comuns. Deu para perceber por que as suas fotos com a compacta digital nunca ficam tão boas quanto ficavam com as compactas de filme?

Uma câmera dessas de Polishop com 30Mp não chega nem perto da qualidade de uma boa Reflex com 6.2Mp. Isso acontece porque o sensor das compactas são pequenos e simples, então o resultado é um emaranhando de pixels ruins.

4. Tudo pode ser arrumado no Photoshop

Não conte com isso. Eu comecei na fotografia com a pós-produção, então admito que minha proficiência em Photoshop e Lightroom são suficientes para melhorar muitas fotos. Mas sempre, sempre, sempre falei para meus alunos que queriam melhorar suas fotos aprendendo Photoshop: ele não é santo milagreiro, as boas fotos já saem da câmera boas.

O Photoshop não pode transformar uma foto mal tirada em uma foto maravilhosa. Ele pode fazer uma foto mediana ficar interessante. Pode até fazer uma foto interessante ficar bonita. Mas somente uma foto realmente boa pode ficar espetacular graças ao aplicativo.

Todo o trabalho para uma boa imagem deve ser feita na hora do manuseio da câmera, Photoshop e derivados somente para pequenas modificações e melhoras. =)

5. Não posso tirar fotos legais sem X….

Claro que pode. X pode ser qualquer coisa. Um flash? Utilize uma lanterna! Uma SLR? Use uma compacta! Um tripé? Se apóie firme em algo! Uma câmera? É, nesse caso não dá mesmo… rs… o ponto é que sempre há um jeito de tirar uma boa foto.

Talvez para fazer fotos específicas você precise de um certo equipamento. Mas isso somente se precisar de um resultado programado. Já cansei de ver fotos maravilhosas tiradas com iluminação improvisada, câmeras simples e condições precárias. Aprenda a improvisar e você vai ver que vai conseguir tirar fotos cada vez melhores. E, digo mais, quando você tiver todo esse equipamento que quer, vai ter experiência para fazer fotos muito, mas muito melhores mesmo!

(link)

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